O amor me escreveu um lindo bilhete onde sou chamada de cherie.E ganhei uma caixa de chocolates cujo nome também é cherie.
Amor que não espera ir para cama, amor que me beija as lágrimas e os sorrisos.
E agora me vou.Vou para meu canto. Espero que você também tenha seu canto. De verdade!
E
espero que, assim como minha vó, você, caso seja viúva (ou não) receba
um beijo delicado de feliz dia dos namorados do amor da adolescência.
Esse mundo é doido demais, minha gente.
O amor e eu estamos em um período de entendimento que tem muito mais haver com o desentendimento para chegar a um entendimento. O problema ou a solução é sairmos vivos dessa.
Tinha estruturado todo um lance para mim. Disse: pronto, assim que será.
De repente, chega alguém que me conhece e muito e diz: isso não tem nada haver com você.
Mas o que tem haver conosco, comigo?
Ser mulher é um problema.
Minha vontade era novamente pegar minha mochila e sair, ver, ver. Meus olhos não cansam de ver, de querer e, convenhamos, não estamos no lugar certo. Nós.... Sim, me descrevo no plural (da bipolaridade estou livre. Já do BULLING, graças a Deus, nunca estive e gostaria de agradecer enormemente todas as pessoas que me fizeram sofrer (?) por algo que na época nem esse nome tinha).
Bem, eu rodei o mundo, tenho a vida que muitas gostariam de ter e vocês, o que fizeram ou o que fazem alem de serem flores murchas, lembrança do passado do que não será nunca mais no presente?
Viva o BULLING.
Se seu filho sofre ou sofreu, mostre a ele todos os que sofreram e deixe claro que ter "passado" por isso, foi condição sine qua non para não terminarem idiotas, sentados no sofá aos Domingos, sem querer mais ou menos da vida.
Simplesmente,os que sempre foram o que sempre tiveram o tchu e o tcha seguiram o processo: estudar, fazer faculdade, casar com o namorado da infância, ter filho e...
Acabou.
Porque apesar de terem feito tudo, ainda são os mesmos e vivem como as mães.
Hoje não é crônica, mas sim pro-cu-ra.
Está bem a minha frente, mas estou, ainda bem, pronta para correr perigo. Estou viva, pulsando.
Com licença, meu nome é Karina.
O amor e eu estamos em um período de entendimento que tem muito mais haver com o desentendimento para chegar a um entendimento. O problema ou a solução é sairmos vivos dessa.
Tinha estruturado todo um lance para mim. Disse: pronto, assim que será.
De repente, chega alguém que me conhece e muito e diz: isso não tem nada haver com você.
Mas o que tem haver conosco, comigo?
Ser mulher é um problema.
Minha vontade era novamente pegar minha mochila e sair, ver, ver. Meus olhos não cansam de ver, de querer e, convenhamos, não estamos no lugar certo. Nós.... Sim, me descrevo no plural (da bipolaridade estou livre. Já do BULLING, graças a Deus, nunca estive e gostaria de agradecer enormemente todas as pessoas que me fizeram sofrer (?) por algo que na época nem esse nome tinha).
Bem, eu rodei o mundo, tenho a vida que muitas gostariam de ter e vocês, o que fizeram ou o que fazem alem de serem flores murchas, lembrança do passado do que não será nunca mais no presente?
Viva o BULLING.
Se seu filho sofre ou sofreu, mostre a ele todos os que sofreram e deixe claro que ter "passado" por isso, foi condição sine qua non para não terminarem idiotas, sentados no sofá aos Domingos, sem querer mais ou menos da vida.
Simplesmente,os que sempre foram o que sempre tiveram o tchu e o tcha seguiram o processo: estudar, fazer faculdade, casar com o namorado da infância, ter filho e...
Acabou.
Porque apesar de terem feito tudo, ainda são os mesmos e vivem como as mães.
Hoje não é crônica, mas sim pro-cu-ra.
Está bem a minha frente, mas estou, ainda bem, pronta para correr perigo. Estou viva, pulsando.
Com licença, meu nome é Karina.