Eu pensava
em como devia ser chato ler sobre assuntos que não são agradáveis -
para algumas pessoas deve realmente ser - mas recebi emails de gente que
se sentiu aliviada por ler aqui coisas que poderiam ser ditas por
elas. Fico feliz por isso. Quero muito responder a todos mas, lembra,
essa especialização está realmente me deixando sem eira nem beira e me
pergunto, qual foi o motivo real de ter entrado nessa?
Não sei.
Tenho ainda, que engraçado, sonhos com escola: eu
acordo sobressaltada, olho no relógio, Di não entende nada e eu, na
verdade, acho que estou atrasada para o Colégio ou o Anglo e quando me
lembro que acabou, que passou e eu dou graças a Deus e volto a dormir.
Enfim, as pessoas estão sempre com mil coisas para fazer, super ocupadas e têm o maior orgulho de dizerem isso, mas oh
você da poltrona, que continua insistindo em vir até aqui, ler o blog e
continuar satirizando no seu face, me diga, de verdade, você não tem
mesmo nada mais o que fazer ou eu sou tão vital para o seu ódio ou para
você sentir-se vivo?
Que se
respeite a dor alheia, num mundo onde ela está presente em cada
esquina, mas que preferimos não enxergar e desviar o olhar para a vitrine
mais próxima.
Vai entender justamente, nesse caso o que ter muito tempo, pode fazer.
Melhor não ter!
Até rimou!